Segundo Juliana Matta, supervisora do atendimento ao TEA do centro, a iniciativa reforça o olhar do município para as necessidades específicas das crianças com TEA. "Proporcionar um espaço como a fazendinha é uma ferramenta poderosa para a terapia. O contato direto com a natureza e com novos ambientes, de forma lúdica e segura, auxilia no processo e na capacidade de interação dessas crianças," explica.