Maria Silvia assumiu o cargo três anos após a privatização da empresa, em 1993, e ficou à frente dos negócios da maior siderúrgica da América Latina por seis anos. Foi chamada, na ocasião, de "Dama de aço". Motivo: sua postura firme. Em 2001, ainda na CSN, foi incluída na lista da revista "Fortune" entre as 50 mulheres mais poderosas do mundo dos negócios fora dos Esados Unidos.