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Assessor tentou deter ação de policial

"Para que isso? Para que isso?". A pergunta repetida revela o grau de espanto e desespero do assessor parlamentar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva, alvejado por quatro tiros pelo policial civil Raphael Pinto Ferreira Gedeão, devido à discussão pelo pelo bloqueio do acesso à garagem do Wyndham Rio Barra, onde ambos estavam hospedados.

Segundo um funcionário do hotel, após o primeiro tiro, Marcelo levantou os braços, colocou as mãos na cabeça e desabafou: "Não, não, 'tá' bom, 'tá' bom". Meia hora depois, ele estava morto.