A ação dessa terça (14) teve origem em investigações, iniciadas em junho de 2024, com base no envio diário de grandes quantidades de remessas de substâncias anabolizantes, identificado pelo setor de Segurança dos Correios, para diversos locais do Rio e outros estados.
Além de não passar por fiscalização sanitária, o produto continha substâncias tóxicas e nocivas para seres humanos em suas fórmulas, a exemplo de repelentes de insetos, que chegaram a ser 'comercializados' a clientes de 26 estados.