1-QUEM JAIR DEVERIA APOIAR. Datafolha: 8% acham que Bolsonaro deveria apoiar Flávio, e 20%, Tarcísio. Para 22% dos entrevistados, o ex-presidente deveria indicar Michelle à sucessão. Lulistas querem aproveitar pré-candidatura de Flávio Bolsonaro para avançar sobre centrão. (...) (UOL)
2-GILMAR MENDES - O 'DANO COLATERAL' na decisão de Gilmar sobre impeachment. Decano do STF - Supremo Tribunal Federal - derrubou parte da legislação em vigor e comprou briga com o Congresso. Mandato para ministro e impeachment: os projetos que miram o STF. (...) (VEJA)
3-SEQUESTRADA QUANDO BEBÊ DESCOBRE VERDADEIRA FAMÍLIA AO 57 ANOS. 'Minha História' - Aos 57 anos, descobri que fui sequestrada quando bebê e reencontrei minha verdadeira família'. Menina roubada por amiga da mãe em Casa Branca foi abandonada em Guarulhos em 1968. Marta, que na verdade se chama Sônia, foi criada por uma família adotiva. (...) (FOLHA DE S. PAULO)
4-REMÉDIO A FEZ FICAR VICIADA EM SEXO. 'Como um remédio me fez ficar viciada em sexo'. Por Noel Titheradge e Curtis Lancaster. Vinte mulheres disseram à BBC que os remédios — receitados a elas para Síndrome das Pernas Inquietas, SPI, que causa uma vontade irresistível de se movimentar — arruinaram suas vidas. Um relatório da empresa farmacêutica GSK — ao qual a BBC teve acesso — mostra que a companhia tomou conhecimento em 2003 de uma relação entre os medicamentos, conhecidos como agonistas da dopamina, e o que descreveu como comportamento sexual "fora dos padrões". (...) Comportamentos impulsivos, incluindo jogos de azar e aumento do desejo sexual, há muito tempo são listados como efeitos colaterais nas bulas dos medicamentos agonistas da dopamina. (BBC NEWS BRASIL)
5-EMPRESÁRIOS DE SÃO PAULO SÓCIOS DO PCC. Empresários suspeitos de lavar dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital, facção criminosa) se entregam à polícia em São Paulo. Foram apreendidos 257 automóveis avaliados em R$ 42 milhões. Por Tulio Kruse e Rogério Pagnan. (...) (FOLHA DE S. PAULO)
6-NOVO MAPA DAS FACÇÕES NO RIO. O Rio de Janeiro é a cidade fluminense com a maior proporção de territórios e população dominados ou influenciados por grupos armados. Por Carol Castro. Pelo quinto ano seguido, as milícias perderam espaço e poder na região metropolitana do Rio de Janeiro. Entre 2019 e 2024, deixaram de dominar 359 mil pessoas - uma queda de quase 18%. O enfraquecimento recente das milícias provocou uma leve redução no alcance das organizações criminosas na região metropolitana do Rio. Nos últimos cinco anos, houve uma queda de 5,5% no total de moradores sob algum tipo de domínio, direto ou indireto. Mais de 200 mil pessoas deixaram de viver sob a regra dos grupos armados. Os dados são da nova edição do Mapa dos Grupos Armados. Apesar da queda nos números, mais de 4 milhões de pessoas da região metropolitana do Rio de Janeiro ainda vivem sob domínio de grupos armados - seja com controle absoluto ou apenas com algum grau de influência. Isso representa 34,9% da população de 22 cidades. (...) A atualização do Mapa do Crime Organizado detalha como prisões de milicianos e disputas territoriais aceleraram mudanças na Região Metropolitana. Por Henrique Coelho, Raoni Alves. Comando Vermelho (CV) ampliou seu domínio populacional, as milícias perderam áreas estratégicas após anos de expansão e o Terceiro Comando Puro (TCP) se consolidou como a terceira força do estado. O relatório analisa o período entre 2007 e 2024. (G1)
7-POBREZA INFANTIL. Dados mascaram que pobreza infantil é 5 vezes a de idosos. Por Laura Müller Machado. (...) (FOLHA DE S. PAULO) Dados do Unicef mostram que pobreza infantil diminuiu no Brasil, mas desigualdades persistem. Fabio Contel e Cesar Simoni comentam que, apesar de evoluções, políticas públicas precisam ser reforçadas. Por Yasmin Teixeira. A nova edição do estudo Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil - 2017 a 2023, lançado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), revelou que o Brasil reduziu o número de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos vivendo na pobreza, em suas múltiplas dimensões. Em 2017, crianças na taxa de pobreza compunham um número de 34,3 milhões (62,5%) e, em 2023, o número caiu para 28,8 milhões (55,9%); já em relação à pobreza multidimensional extrema, o número passou de 13 milhões (23,8%) para 9,8 milhões (18,8%) no mesmo período. As melhorias, em sua grande maioria, se deram devido à aplicação de importantes políticas públicas governamentais como o Bolsa Família, por exemplo, que se enquadra como um dos programas sociais de transferência de renda. (...) (JORNAL DA USP)
(*) José Aparecido Miguel, jornalista, diretor da Mais Comunicação-SP,
trabalhou em todos os grandes jornais brasileiro - e em todas as mídias.
E-mail: [email protected]