Uma pessoa quando se entrega, independente ao que seja, pode fazer de forma branda ou intensa. Seja, no trabalho, no amor ou mesmo em uma depressão, a forma como o estigma lhe atinge, pode ser brando, doloso ou intenso. E o difícil não é se reerguer, e sim arranjar caminhos para voltar a crescer e ter a vida normal novamente.
Ficar doente de amor não tem nada demais, o porblema é como essa doença pode respingar na sua mente e refletir em suas atitudes no cotidiano. Ser discreto pode ser uma opção, mas, dependendo de como seu cérebro esteja, diante dos instintos, pode ser visívil, evidente e bem aparente. A grande questão não está no que você faz, mas em como a outra pessoa pode se ressentir com suas ações. Se der match, ótimo. Se não der, pode ser um caminho para devaneios.
Ficar trabalhando demais pode não ser ruim, pois faz suas tarefas laborais normalmente, mas faz com que se esqueça das obrigações familiares, do seu corpo e dedica parte do seu tempo a tarefas que poderiam ou deveriam ser feitas no período em que esteja no escritório, perdendo qualidade de vida, tempo com a família e lazer com os amigos. Trabalhar muito pode provocar excesso na mente que não é bom, pois o cérebro não descansa e fica sempre em alerta, para resolver qualquer tipo de tarefa referente ao trabalho, em qualquer hora do dia, não se importando com o descanso.
Claro que tudo pode caminhar numa depressão. A fase aguda onde não se tem vontade de fazer nada, apenas ficar adormecido, fazendo as tarefas sem valorização, sem ambição, como se fosse um robô, por pura obrigação. E o que mais pode fazer a pessoa feliz são as felicidades de curto alcance, passageiras, momentâneas, que frizam dar uma dose pequena de serotonina, para, depois, voltar ao jeito sonolento.
Ter sonhos alimenta, ter sonhos, ajuda, ter metas colabora e ter vontade é determinante para ser melhor a cada dia, superando os limites negativos e as adversidades provocadas pela fase nebulosa.