Este domingo (11) marca uma data muito especial: o Dia das Mães. Ele foi comemorado no Brasil pela primeira vez em 12 de maio de 1918, sendo trazida pelo Secretário-geral da Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul, Frank Long. A data se popularizou e acabou sendo instituída oficialmente no calendário brasileiro em 1932, com Getúlio Vargas.
A ideia da nacionalização da data agradou o movimento feminista, que visava incentivar a valorização das mulheres na sociedade. Em 1947, o Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Jaime de Barros Câmara, oficializou a integração da data ao Calendário Oficial da Igreja Católica.
Para muitos, o Dia das Mães é uma oportunidade de sair para almoçar ou jantar em família, enquanto outros, que já não estão mais com suas mamães neste mundo, é uma data triste ou nostálgica.
Mas a verdade é que, por mais clichê que possa soar, o dia das mães tem de ser todos os dias. Valorizar as mulheres que nos trouxeram ao mundo deveria ser obrigação básica de todo ser humano.
O gesto de ser mãe é uma grande abdicação de sonhos e desejos em prol da pequena vida gerada no ventre. Elas sofrem, veem seus corpos mudarem e encaram até mesmo mudanças na carreira. Ser mãe, muitas vezes, é um risco. E ainda assim elas enfrentam o desafio.
Não tem como não louvar e amar essas mulheres tão incríveis que fazem das tripas coração para proporcionar a vida e garantir carinho, amor e perdão, independentemente da idade da cria.
As mães merecem amor e carinho eternos, homenagens diárias e muita valorização de filhos, maridos e avós.