Há duas frentes na política norte-americana bem definidas: uma comercial e outra política. Mas, claro, as duas se combinam perfeitamente.
A esclara de tarifas para México, China e Canadá é apenas um pretexto para ter um diálogo maior com os três países. Não por menos, Donald Trump e Claudia Sheinbaum chegaram a um acordo para postegar por um mês o aumento de impostos dos produtos mexicanos em territórios unidenses.
A China já fez o movimento mais radical, com Xi Jinping muito provavelmente indo para a Organização Mundial do Comércio para protestar contra o tarifaço de Trump.
E o Canadá fez a terceira via do processo, vai retaliar, fazendo o bate-volta dos impostos.
Os três estão certos? Algum deles está errado? Todos agiriam conforme suas diretrizes diplomáticas quiseram. Os caminhos tomados foram aqueles que eram os melhores e os mais sugestivos para barganhar. Resta agora saber as consequências dos atos.
De qualquer formas as primeiras medidas de Trump foram feitas e as conversas estão em andamento. O proximo passo, talvez, deve vir da ONU, com a questão do corte de verbas em programas humanitários da organização mundial.
Como bom empresário, Trumo está querendo é proteger os seus e fazer a economia interna norte-americana crescer, assim como fez no primeiro governo, aumentando empregos e renda da população. Porém, o mundo mudou bastante em quatro anos, mas os preceitos do atual presidente não. E achar uma denominador comum será o principal meio para fazer todos conquistarem seus desejos nesta nova Era Trump nas Américas.
*Historiador e Jornalista