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Artesanato nas penitenciárias contribui para a ressocialização

Nas penitenciárias gaúchas, atualmente, 1.137 apenados trabalham produzindo artesanato, segundo dados do Departamento de Tratamento Penal (DTP). A atividade com artesanato nas unidades penitenciárias do Estado, além de uma forma de remição da pena e de contribuir para a ressocialização, possibilita a geração de renda para as famílias dos apenados.

Na maioria das unidades, a produção artesanal se dá de forma autônoma e, aqueles apenados que já possuem alguma habilidade, ensinam aos demais. Entre as atividades estão confecções de itens em crochê, entre outros trabalhos manuais.