Levantamento feito pela prefeitura de Belo Horizonte (MG) em 53 mil imóveis identificou que 0,6% apresentaram larvas do Aedes aegypti, inseto que transmite dengue, zika e chikungunya.
O estudo, conhecido como Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), é realizado todos os anos e indica os locais e recipientes onde a água parada se acumula. Pelos parâmetros do Ministério da Saúde (MS), acima de 4% há risco alto, entre 1% e 3,9% o risco é médio e abaixo de 1% o risco é baixo. O resultado coloca BH como área de baixa ameaça.
O LIRAa mostrou ainda que 88,8% dos focos estão em residências.
Entre os recipientes mais comuns estão pratinhos de vasos, ralos, canaletas, objetos sem uso, recipientes de armazenamento e caixas d'água. A análise por regionais apresentou índices baixos em quase toda a cidade, com variação entre 0,3% e 0,8%, e resultado médio de 1% em Venda Nova.