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Rio Doce precisa avaliar mudança climática

As iniciativas desenvolvidas atualmente para restaurar o curso de água que banha os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, na Bacia do Rio Doce, podem não ser eficazes a longo prazo, caso os cenários climáticos futuros não sejam considerados. O alerta foi feito na pesquisa Adaptative Restoration Planning to Enhance Water Security, do Laboratório de Ecologia e Conservação de Ecossistemas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, publicada em abril na revista internacional Ambio. A pesquisa indica que, dependendo do impacto das mudanças climáticas sobre a erosão nas margens da bacia, devem ser alteradas.