O Parque Jacques Cousteau, em Belo Horizonte, ampliou a produção de mudas ornamentais, passando de cerca de 2 mil para até 5 mil unidades mensais.
O aumento foi viabilizado com ações de reaproveitamento de podas e melhorias no processo de compostagem, usado como adubo na produção.
As espécies cultivadas vão desde lírios e estrelítzias até plantas nativas, como lutiela e grama amendoim. O processo de produção envolve etapas como separação por estacas ou touceiras, sombreamento e transplante para sacolas.
O parque atua como viveiro para outras áreas verdes da cidade.
A compostagem aproveita folhas secas e restos de podas para produzir adubo orgânico, reduzindo resíduos e evitando desperdícios. O material é armazenado em pilhas por até 10 meses e peneirado antes do uso. O composto melhora o solo, retém mais água e reduz pragas nos jardins públicos.