O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) lançou um plano para preservar o jongo no Rio de Janeiro. A iniciativa busca fortalecer grupos culturais e garantir a continuidade da manifestação. O documento foi criado com a participação de 14 comunidades jongueiras.
O projeto define estratégias para proteger essa expressão cultural em diferentes prazos. O objetivo é alinhar as ações a políticas públicas existentes. O jongo foi reconhecido como patrimônio imaterial em 2005.
A prática, também chamada de caxambu, une dança e percussão. Surgiu entre povos escravizados em lavouras.