Segundo as investigações, sócios de uma empresa compraram 800 toneladas de carne bovina estragada, que estava submersa em ruas de Porto Alegre no mês de maio do ano passado. No momento da compra, sócios informaram que o objetivo era a produção de ração animal.
O grupo vendeu a carne estragada para outras empresas. A polícia afirma que o lucro obtido passou de 1.000% e que a empresa colocou "em risco consumidores de todo o Brasil". Os investigados podem responder por associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos.