O Ministério Público Federal firmou um acordo com a empresa Starlink para restringir o uso irregular da internet via satélite em áreas de garimpo ilegal na Amazônia. A partir de 2026, novos usuários da região precisarão apresentar identificação e comprovante de residência para ativar o serviço.
O acordo prevê também o fornecimento de dados de geolocalização e bloqueio de sinal quando houver indícios de uso em atividades ilegais. Terminais apreendidos em operações poderão ser repassados a instituições públicas para ações de fiscalização.
A medida tem como objetivo coibir o uso da conectividade em locais remotos da floresta para viabilizar crimes ambientais.