O governador do Maranhão, Carlos Brandão, defendeu na COP30, a criação de um fundo internacional financiado por grandes empresas poluidoras para apoiar projetos ambientais em países menos desenvolvidos. Para ele, o gargalo do financiamento climático exige que indústrias de petróleo, gás e carvão contribuam diretamente para ações de preservação. Brandão afirmou que o fundo permitiria executar e ampliar projetos, além de criar novas iniciativas voltadas à sustentabilidade. Na conferência, o governador também apresentou ações do estado, como a implantação da primeira universidade indígena do Brasil, na Terra Araribóia, em Amarante, desenvolvida com o Instituto Tukán e instituições de pesquisa. Ele destacou ainda acordos firmados para recuperar áreas degradadas e ampliar ações de prevenção a queimadas, além de iniciativas de regularização fundiária que já beneficiaram milhares de famílias.