O turismo em Sergipe foi o segundo que mais cresceu no Nordeste em janeiro de 2025, de acordo com o monitoramento realizado pelo Núcleo de Comunicação e Inteligência do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac de Sergipe. O levantamento foi iniciado em 2024, em parceria com a Fecomércio/SP, com o objetivo de verificar o posicionamento do estado no mercado nacional. Segundo o estudo, Sergipe registrou, em janeiro deste ano, um crescimento de 7,24%.
O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac de Sergipe, Marcos Andrade, destaca que a circulação de recursos nos empreendimentos turísticos do estado alcançou R$ 62,6 milhões, um aumento de R$ 4,2 milhões em relação aos R$ 58,4 milhões registrados em janeiro de 2024. O estudo também revelou crescimento no fluxo de visitantes e na taxa de ocupação hoteleira, consolidando Sergipe como um dos destinos mais procurados na temporada de verão.
Marcos Franco, secretário de Estado do Turismo, afirma que a combinação das belezas naturais de Sergipe, com destaque para o turismo de sol e praia, somada a investimentos em infraestrutura e ações de promoção, foi crucial para o desempenho do estado. Além disso, o Aeroporto Internacional de Aracaju - Santa Maria teve um aumento considerável de voos extras durante a alta temporada de verão, com quase 300 voos adicionais. De acordo com a Aena Brasil, responsável pela administração do aeroporto, o fluxo de passageiros também teve um crescimento de 5,8%, alcançando 135.646 embarques e desembarques em janeiro, em comparação com o mesmo mês de 2024.
"Estamos colhendo os frutos de uma gestão que envolveu muito trabalho, parcerias com o trade turístico e ações de divulgação do estado.
Marcos Andrade reforça que, desde 2023, o estado tem buscado fortalecer o turismo como um pilar estratégico para a economia local. Ele destaca que Sergipe ocupou uma posição de vanguarda, alcançando bons resultados em faturamento e crescimento do setor. "O turismo é um setor que está contribuindo para a recuperação e o fortalecimento da economia de Sergipe. Em janeiro, o bom desempenho das empresas foi um reflexo do aumento no faturamento, gerando mais receita, empregos e renda para o estado", afirma.
