O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) já solicitava a fiscalização de uma clínica de reabilitação no Paranoá antes do incêndio que matou cinco pessoas no domingo (31). Onze pessoas ficaram feridas. Em junho, o órgão havia pedido informações sobre o local ao Conselho de Política sobre Drogas, mas não foi atendido. Após a tragédia, o MP reenviou o pedido com um prazo de resposta de dez dias.
O MP também requisitou vistorias ao Corpo de Bombeiros, à Vigilância Sanitária e ao Conselho de Enfermagem.
Conforme a promotoria, o local operava sem alvará e sem autorização sanitária.
