A Justiça do DF, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) determinou a suspensão das atividades da empresa Laser Fast Depilação Ltda., após ação movida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
A decisão inclui o bloqueio de R$ 28 milhões em bens e valores das empresas e do sócio-administrador, David Jhonatas Pinto. A medida foi tomada após mais de 37 mil reclamações de consumidores, sendo 13,7 mil não respondidas.
A empresa é acusada de vender pacotes de depilação a laser sem prestar os serviços ou realizar os reembolsos.
Com base na situação, foram impostas medidas como suspensão dos serviços, bloqueio do perfil no Instagram, retirada do site do ar, e proibição de novas vendas.
Segundo o MPDFT, também ficou determinado que sejam apresentados relatórios com dados dos contratos ativos e dos valores a restituir.