Com janeiro terminando e o fim do mês da visibilidade trans, a luta dessa população permanece ativa. Dificuldades na busca por educação de qualidade, oportunidade de emprego e até a emissão de um documento com autodeterminação de gênero são algumas das denúncias mais comuns entre esses milhões de brasileiros. Segundo Symmy Larrat, secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA , apesar do reconhecimento unânime do STF, em 2018, de que a autodeterminação de gênero não deve ser contestada, travestis e transgêneros continuam tendo direitos negados.