Para ele, o caminho correto é retomar a proposta russa na negociação rompida no fim de março de 2022, que garantiria um direito ao veto por parte da Rússia ao acionamento dessas tais garantias ucranianas.
Para ele, o caminho correto é retomar a proposta russa na negociação rompida no fim de março de 2022, que garantiria um direito ao veto por parte da Rússia ao acionamento dessas tais garantias ucranianas.