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Justiça Federal lança projeto sobre o Cais do Valongo

Material é achado arqueológico e análise cultural | Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil

A Justiça Federal lançou o projeto Valongo: Justiça pela Memória do Cais, uma iniciativa para dar visibilidade e disponibilizar ao público materiais sobre o Cais do Valongo. Fazem parte da iniciativa o livro e a galeria digital Valongo: Justiça pela Memória do Cais, que podem ser acessados no site do projeto.

A galeria é composta por aquarelas feitas pela servidora Maria Clara Teixeira de Assis da Assessoria de Comunicação Social do Conselho da Justiça Federal (Ascom/CJF), que junto com textos históricos convidam o público a refletir sobre o passado escravocrata e o compromisso contemporâneo com a reparação histórica.

Já o livro traz a história do Cais do Valongo, desde a construção, em 1811, até o reconhecimento como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em 2017.

Regularização de moradia

Após 18 anos de luta, a Ocupação Manuel Congo, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, regularizou moradias de 42 famílias em um edifício de dez andares, no Centro do Rio, vizinho à Câmara Municipal. As obras de requalificação do prédio foram financiadas pelo Programa Minha Casa Minha Vida - Entidades, voltado para a concessão de financiamento subsidiado a famílias organizadas por meio de entidades privadas sem fins lucrativos para produção de unidades habitacionais urbanas, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social.

Operação Contenção

Morreu na madrugada de sábado (22), no Copa D'Or, o policial civil Rodrigo Nascimento, da 39ª DP (Pavuna). Ele foi baleado na megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha e não resistiu aos ferimentos, depois de 20 dias internado. Em nota divulgada nas redes sociais, o governador Cláudio Castro disse que o nome de Rodrigo "ficará marcado na nossa história como exemplo de bravura e amor ao dever". E que reafirma o compromisso de "seguir firme no enfrentamento a esses criminosos que espalham medo e sofrimento, sem recuar um centímetro".