O empate diante do Internacional no Beira-Rio, na segunda (24), complicou a vida do Santos no Brasileiro: as chances de rebaixamento do Peixe aumentaram para 57,8%, segundo dados da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na última rodada, as chances de rebaixamento eram de 47,7%. O Peixe entrou na zona de rebaixamento e está um ponto atrás do Vitória, primeiro time fora do Z4. O rubro-negro baiano tem 43,5% de risco de queda.
A luta para fugir do rebaixamento será intensa nas últimas três rodadas: Corinthians, RB Bragantino, Atlético-MG e Grêmio não chegam a 1% de risco.
O Vasco tem 2,1%, o Ceará, 3,1%, e o Inter, 6,5%. O empate em casa não aliviou a situação do Inter, que ainda tenta fugir da zona de confusão, próxima do Z4.
Além do Sport, já rebaixado, o Juventude também já está com um pé na Série B, com 97,9% de risco de rebaixamento. O Fortaleza tem 88,6% de chance de cair.
O Santos enfrenta o já rebaixado Sport, em casa, visita o Juventude e recebe o Cruzeiro nos seus últimos três compromissos do campeonato, valendo a permanência na primeira divisão em 2026.
Se a Série A do Campeonato Brasileiro terminar com a presença de Atlético-MG e Vasco da Gama confirmados na elite para o próximo ano, o Brasileirão 2026 será a edição com mais partidas disputadas em campos sintéticos na história do torneio.
Isso porque o Vasco mandará seus jogos no Nilton Santos durante a reforma de São Januário.
Da Série B subiram Athletico e Chapecoense, que também jogam no sintético. Além desses, Palmeiras e Botafogo também mandam seus jogos nos "tapetinhos". Com isso, seriam cerca de 114 partidas em campos sintéticos no Brasileirão 2026.