Impulsionado pela valorização das ações da empresa de material esportivo On, o ex-tenista suíço Roger Federer entrou para o clube dos bilionários, com uma fortuna de aproximadamente US$ 1,1 bilhão (R$ 6 bilhões), segundo estimativas da publicação especializada Forbes.
Com 103 títulos - incluindo 20 de Grand Slam - e aposentado das quadras desde setembro de 2022, Federer acumulou cerca de US$ 131 milhões (R$ 710 milhões) em premiações ao longo de 24 anos no circuito internacional.
O faturamento dentro das quadras não representou, contudo, sua principal forma de remuneração. Reinando como um dos principais nomes da modalidade nas últimas décadas ao lado de Rafael Nadal e Novak Djokovic, Federer também arrecadou em torno de US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bilhões) com patrocínios, participação em eventos e investimentos enquanto ainda estava na ativa.
O valor estimado pela publicação leva em conta os lucrativos acordos de patrocínio de longa data com marcas como Mercedes-Benz, Rolex e Lindt e não considera o pagamento de impostos e taxas de remuneração devidas a empresários.
O faro apurado para negócios com alto potencial de desenvolvimento contribuiu para que Federer seguisse multiplicando seu capital. Em 2019, ele passou a ser sócio da empresa de material esportivo On -uma das atuais patrocinadoras do brasileiro João Fonseca. Com uma participação estimada em cerca de 3%, o suíço ajudou no desenvolvimento do negócio, atuando como consultor para o lançamento de um novo calçado voltado à prática do tênis.
Ele é o sétimo nome do esporte a superar o US$ 1 bilhão.