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CORREIO ESPORTIVO

DIFICULDADE

Terminou no domingo (3) a edição 2025 do Mundial de Esportes Aquáticos, realizada em Singapura. A série de competições, que teve o brilho da canadense Summer McIntosh e o da norte-americana Katie Ledecky como alguns de seus pontos altos, voltou a exibir as dificuldades de renovação da natação do Brasil, que não teve nenhum representante no pódio.

A exemplo do que havia ocorrido nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o país não conquistou medalhas nas águas abertas ou nas piscinas. Quem chegou mais perto foi Guilherme Caribé, 22, nos 100 m livre. Ele ficou com a quarta colocação.

O Brasil também não se aproximou do pódio no polo aquático, no nado artístico e nos saltos ornamentais. Na disputa em águas abertas, nas quais tem histórico de bom desempenho, o país obteve um sexto lugar (10 km) e um oitavo (5 km) com Ana Marcela Cunha, que pode se aposentar em breve.

A renovação está difícil.