Com a permanência decretada, Sabino deixa de gastar energia para se segurar no cargo e pode, enfim, focar no turismo e na COP30. A conferência climática é vitrine, mas também risco. Cabe á ele coordenar União, governo e prefeitura do Pará para atacar gargalos visíveis: hotéis com preços proibitivos, mobilidade e serviços. Conduzir bem a conferência global pode elevá-lo; se o evento tropeçar no básico, o tiro sai pela culatra. Espera-se que Sabino concentre sua energia na gestão — e não apenas em seu trampolim eleitoral para 2026.