Modernização, saneamento de finanças, ampliação de unidades, inclusão social, construção/aquisição de novas instalações, aposta na educação, revitalização do patrimônio público, esses foram apenas alguns pontos do balanço de gestão destacados pelo presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF), José Aparecido Freire, durante almoço nesta terça-feira (15) na Casa Correio da Manhã, no Lago Sul, em Brasília.
Freire conta que seu principal desafio assim que assumiu a Fecomércio, em maio de 2022, foi tirar o nome da federação do Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), um banco de dados do governo federal que registra débitos de pessoas físicas e jurídicas com órgãos e entidades federais. O presidente pontua que o papel da Fecomércio é técnico e consultivo de Estado.
“O Instituto Fecomércio, realiza pesquisas, e com o nome inscrito no Cadin não poderia prestar serviços ao governo", conta.
Como órgão técnico e consultivo de Estado, cabe a instituição celebrar convenções e acordos coletivos de trabalho, de âmbito regional.
Ele explica que quando assumiu a presidência da federação encontrou uma dívida de R$ 22 milhões, que foi sanada. "Hoje, o caixa do Sistema Fecomércio é superavitário em 486%", diz Freire, que acrescenta: "Até o final do mandato quero deixar todas as unidades do sistema em sede própria".
"Minha meta é fazer o maior centro cultural de Brasília na Asa Norte", antecipa.
Importante destacar que a gestão de Freire tem buscado fortalecer o setor terciário, promover inclusão e transformar Brasília em um polo de oportunidades.
O Sistema Fecomércio-DF agrega, além da própria federação, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio, todos levam serviços à associados e população.