No bolso
?Juros mais altos nos empréstimos: Financiamentos de carro, casa e parcelamentos no cartão ficam mais caros. Isso significa que você paga mais no final por qualquer compra a prazo.
?Menos acesso ao crédito: Bancos e financeiras ficam mais rigorosos para conceder crédito, o que pode atrapalhar planos, como abrir um negócio ou trocar de carro.
?Inflação mais controlada (mas com custo): O objetivo dos juros altos é conter os preços, então alguns produtos e serviços tendem a subir menos ou até estabilizar. Mas, no curto prazo, o impacto no consumo pode ser negativo.
?Rendimento de investimentos conservadores: Aplicações como Tesouro Direto e CDBs tendem a render mais com Selic alta — boa notícia para quem tem uma reserva.
No trabalho
?Emprego mais escasso em alguns setores: Com a atividade econômica desacelerando, empresas podem adiar contratações ou até demitir — especialmente em setores que dependem de consumo interno, como varejo e serviços.
?Pressão por produtividade: Em tempos de crescimento lento, empresas tendem a cobrar mais resultado com menos recursos.
?Oportunidades em áreas específicas: Alguns setores como agronegócio, tecnologia e exportação, podem manter ou até aumentar vagas.
?Autônomos e pequenos negócios sentem mais: Com menos dinheiro circulando, pode cair a demanda por serviços e produtos, exigindo mais criatividade e adaptação.