A trapalhada palaciana de elevar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), voltando atrás, em seguida, foi alvo de intensas críticas, tanto das instituições financeiras, quanto das indústrias, que formaram consenso quanto aos danos da medida, a exemplo da inibição de investimentos, desestímulo ao crescimento e elevação de custos.
Na contramão da expectativa federal, a Fiesp avalia que a majoração das alíquotas do IOF só trará como efeito a perda de tração industrial, ao mesmo que torna inócuo o Programa Nova Indústria Brasil, além de 'golpear' as políticas de transição energética.
O argumento federal é as mudanças reforçarão seu caixa em R$ 20,5 bilhões em 2025 e em R$ 41 bilhões em 2026.
