O Brasil tem mais a perder do que a ganhar com a aplicação do 'tarifaço' nas importações ianques, prometido pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A conclusão preocupante parte do maior banco privado do país, o Itaú, em relatório intitulado "Brasil: como fica o comércio exterior no governo Trump 2?", que avalia o comércio bilateral de produtos como soja, milho, aço, petróleo e minério de ferro.
Para o banco, uma eventual guerra comercial da maior economia mundial com 'Pindorama' pode trazer mais impactos negativos, do em situação semelhante, ocorrida em 2018, agora com risco de maiores retaliações. Entre os setores nacionais mais afetados, o banco aponta a siderurgia, combustíveis e aviação.