Segundo o vereador Rodrigo Furtado, a proposta da ONU representa uma tentativa de impor uma visão ideológica que prioriza doutrinação em detrimento do ensino de qualidade. "Estão com medo do bom exemplo. Preferem o caos à ordem. Querem transformar a escola em palco de militância, e não em espaço de aprendizado", afirmou. Furtado também lembrou que, em todo o Brasil, 19 governadores mantêm ou ampliam o modelo cívico-militar, incluindo o governo do Estado do Rio de Janeiro.