O programa Hackers do Bem, iniciativa nacional de capacitação em cibersegurança abriu 25 mil vagas para os cursos de Nivelamento e Básico. O sucesso da primeira onda de inscrições permitiu a ampliação da oferta, reforçando o compromisso do programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com execução pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), de formar profissionais qualificados em segurança digital para o mercado brasileiro.
PORMARTHA IMENES
A iniciativa, totalmente gratuita, é destinada a qualquer pessoa que pretenda seguir carreira na área. Podem se inscrever pessoas que estejam cursando ou que já tenham concluído o Ensino Médio. Não há limite de idade ou necessidade de conhecimento prévio em segurança da informação.

As 25 mil novas vagas são para os cursos que abordam a cibersegurança de forma ampla, objetiva e introdutória. No módulo Nivelamento, com 80 horas de carga horária, os alunos terão uma introdução ao universo da cibersegurança e outros temas relacionados, como hardware, internet, redes, sistemas operacionais (Windows e Linux) e lógica de programação. No curso Básico a carga horária é de 64 horas. Dúvidas podem ser respondidas pelo Service Desk da RNP, pelo telefone/WhatsApp: 0800 722 0216 ou pelo e-mail: [email protected].

Os economistas obtiveram uma importante vitória na manhã de quarta-feira: o Projeto de Lei 3.178/2024, que atualiza a legislação referente à profissão, foi aprovado por unanimidade na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados. A aprovação se deu na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado André Figueiredo.

A mobilização envolveu conselheiros, economistas e lideranças do Sistema Cofecon/Corecons, que acompanharam a votação presencialmente em Brasília. O relator elogiou o trabalho técnico e institucional realizado pelo Cofecon, reforçando a importância do diálogo que permitiu construir consenso em torno do texto. O texto agora segue para a Comissão de Finanças e Tributação.

Em menos de um ano, o Projeto Recomeçar - Reclusos, em Minas, está transformando a realidade de pessoas privadas de liberdade. A iniciativa da Direcional em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, oferece oportunidades de trabalho e reintegração social a indivíduos em regime semiaberto.

A Direcional também recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o Selo "Empresa Amiga do Migrante", um prêmio da ONG Visão Mundial em reconhecimento ao papel social da construtora na promoção da inclusão de migrantes e refugiados em situação de vulnerabilidade. Para o próximo ano, a empresa já articula novas parcerias.

Atualmente, o projeto conta com 130 participantes em atuação em oito canteiros de obras. Lançado com 33 trabalhadores em Minas Gerais, a meta da empresa é dar oportunidade a mais de 150 reclusos até o fim de 2025. A Direcional Engenharia utiliza métodos inovadores e sustentáveis para construir imóveis.

A iniciativa integra o Projeto Recomeçar, programa voltado à empregabilidade e inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade, como pessoas privadas de liberdade, migrantes e refugiados. Neste ano, o projeto conquistou destaque nacional ao garantir o 1º lugar no 17º Prêmio CBIC de Responsabilidade Social.

Os participantes atuam em um modelo de trabalho regulamentado pela Secretaria de Segurança Pública e recebem remuneração, transporte e alimentação, além da redução de dois dias da pena para cada dia de trabalho realizado, o que estimula o comprometimento e fortalece o processo de ressocialização.

"É uma chance real de recomeço para quem quer mudar de vida. Nós oferecemos um ambiente de trabalho estruturado, treinamentos e acompanhamento para que essas pessoas possam reconstruir sua história com dignidade e propósito", afirma Gláucia Brasileiro, Superintendente Administrativo de Obras.