Após um confronto que vitimou quatro policiais, sendo dois civis e dois militares, e outros 121 civis, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio (Sindpol-RJ) cobrou que o governo estadual regulamente o adicional de 100% sobre a pensão por morte. A medida já está prevista no Artigo 39 da Lei Complementar 204/2022, a Lei Orgânica da Polícia Civil do estado, mas o benefício não foi regulamentado.
O que chocou mais ainda a população foi a morte do policial civil Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, que tinha apenas 40 dias de experiência na corporação. O outro morto foi Marcos Vinicius Cardoso Carvalho. Os policiais militares, que não se enquadram na regulamentação da lei e foram abatidos foram: Cleiton Searafim e Heber Carvalho, do Bope.