O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tem três novos desembargadores. Promovidos durante sessão do Órgão Especial realizada nesta segunda-feira, 3 de novembro, os magistrados Alessandro Oliveira Felix, Rossidélio Lopes da Fonte e Ana Paula Monte Figueiredo Pena Barros tomaram posse.
O juiz Alessandro de Oliveira Felix foi promovido pelo critério de merecimento, na vaga do desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira (presidente do Tribunal no biênio 2021-2022). Ele foi conduzido ao plenário para assinatura do termo de posse, pela 1ª vice-presidente do TJRJ, desembargadora Suely Lopes Magalhães e pelos desembargadores Fernando Cerqueira Chagas e Augusto Alves Moreira Junior.
Também por merecimento, a juíza Ana Paula Barros foi promovida na vaga da desembargadora Elizabete Alves de Aguiar. Coube ao desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo (presidente do TJRJ no biênio 2023-2024) e as desembargadoras Suely Lopes Magalhães e Fernanda Xavier de Brito conduzirem a magistrada para assinatura do termo de posse.
Por sua vez, as desembargadoras Jacqueline Lima Montenegro e Daniela Brandão Ferreira conduziram o juiz Rossidélio Lopes, que, pelo critério de antiguidade, assumiu a vaga da desembargadora Adriana Lopes Moutinho Daudt D'Oliveira.
A solenidade contou com as presenças da 1ª vice-presidente do TJRJ, desembargadora Suely Lopes Magalhães, do corregedor-geral da Justiça, desembargador Claudio Brandão de Oliveira, do desembargador José Carlos Murta Ribeiro (presidente do TJRJ no biênio 2007-2008), do desembargador Luiz Zveiter (presidente do TJRJ no biênio 2009-2010), do desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo (presidente do TJRJ no biênio 2023-2024), da presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj), juíza Eunice Bitencourt Haddad, além de magistrados, membros do Ministério Público, Defensoria Pública, advogados, servidores e familiares dos empossados.
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Couto de Castro, saudou os três novos desembargadores, destacando a trajetória de cada um dos magistrados. "Carreiras assim nos ensinam algo essencial: a boa decisão é sempre fruto de uma escuta qualificada, de estudo contínuo e de coragem institucional. A toga não é um adorno; é um compromisso diário com a Constituição e com a dignidade humana. Os três chegam à Corte com esse capital de serviço — e com a humildade de quem sabe que o Tribunal é maior que cada um de nós."