Por: Cláudio Magnavita

Coluna Magnavita | Jornalismo direito e o preconceito de uma jornalista ativista da esquerda

Jornalista Dorrit Harazim | Foto: Divulgação/Abraji

Uma pena que a veterana coleguinha Dorrit Harazim não tenha tido acesso à primeira página da própria edição deste domingo, 02 de novembro, de O GLOBO, que publicou a sua coluna. O seu próprio jornal responde a questão que ela levanta ao afirmar "o resultado de uma primeira pesquisa de opinião encomenda pelo jornal bolsonarista Correio da Manhã, realizada pela Arrow Pesquisas, mostra aprovação à operação polícia por 68,8% dos fluminenses, ante 24,4% que desaprovam. Outras pesquisas haverão de atestar se -ou quanto - este levantamento é ideologicamente enviesado."

Coitada da querida Dorrit em trabalhar em um jornal que na mesma edição da sua coluna, com pitadas de preconceito e contaminada por um ativismo de esquerda afirma: "De acordo com o instituto Quaest, 64% disseram aprovar a ação, 58% a qualificaram como 'um sucesso' e 73% defendem que a polícia realize operações como essa em comunidades". Números que coincidem com o que publicamos.

Quanto ao "jornal bolsonarista Correio da Manhã" recomendo que ela compre diariamente nas bancas o nosso matutino. Vai descobrir que é possível ter um jornal direito e não de direita como tenta rotular e ler artigos dos mais diferentes pensamentos, os mais à esquerda como os de Leonardo Boff ou Ricardo Cravo Albin, ou mais à direta como Alexandre Garcia ou Aristóteles Drummond, e principalmente a qualidade dos nossos colunistas Tales Faria, Fernando Molica, Dora Kramer ou Rudolfo Lago.

Até a própria Dorrit Harazim terá seu espaço no Correio da Manhã, caso seja abandonada pelo O GLOBO. Vai descobrir o prazer de trabalhar em um jornal direito, que nunca deixou que o preconceito ditasse a sua manchete.