No dia em que a Câmara do Rio deu uma amostra de força no estado, reunindo representantes de 19 municípios, incluindo quatro prefeitos, foi curiosa (para não dizer outra coisa) a divulgação distorcida de um projeto que apenas atualiza a Lei Orgânica do Município para refletir práticas correntes. Entre as diversas adequações, está a necessidade da aprovação de leis para a criação ou extinção de secretarias municipais, como determinou o TJ-RJ, e a vinculação do número de vereadores ao tamanho da população, como manda a Constituição Federal. Mas, pelo visto, tem gente por aí que não quer saber das leis.
Por: Cláudio Magnavita
Coluna Magnavita | Crítica míope
