O IPHAN DO 8 DE JANEIRO - Quem foi a estrela das festas das comemorações do 8 de janeiro no Palácio da Alvorada? Ganha um picolé Romeu e Julieta quem disser IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com direito a discurso do presidente do instituto Leandro Antonio Grass Peixoto. A festa organizada pela primeira-dama Janja teve direito a fotos ao lado de vasos e do relógio restaurado; e discurso da baiana Margareth Menezes, ministra da Cultura.
O IPHAN, naquele dia, virou coisa nossa, ou cosa nostra, colocando o órgão como uma joia do petismo e do governo Lula. É o mesmo instituto que alertou sobre o risco de desmoronamento e até morte, em relatório de maio de 2024, da Igreja da Ordem Terceira do São Francisco, na Bahia.
Por que o zeloso órgão comandado por petistas e por uma ministra baiana não pediu a interdição do templo e a proibição de visitantes?
Politizaram a cultura e o IPHAN no oito de janeiro e agora José? Não podem dizer que a culpa é do Governo Bolsonaro e que o IPHAN é comandado pela direita. O vilão do desabamento está na sala de espera do Alvorada.
ELITE BAIANA CORREU RISCO - Sabem quem esteve sob o teto ameaçado de desabamento por laudo do IPHAN na dourada Igreja de São Francisco? O ministro Rui Costa; o governador baiano, Jerônimo Rodrigues; e o senador Jaques Wagner... Os casamentos mais importantes da elite baiana são celebrados neste templo histórico. Depois do laudo de risco de desabamentos, várias cerimônias matrimoniais foram celebradas. Imaginem se a queda do teto ocorresse sobre a elite e políticos baianos?