As trapalhadas paraguaias de Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, deram mais esperança para o governo em relação à manutenção do anunciado veto ao projeto que facilita a vida dos condenados por golpismo.
O argumento principal é de que a proposta, aprovada na Câmara e no Senado, permitiria a redução de penas de Vasques e anteciparia sua saída da prisão.
Na avaliação de setores governistas, o caso do ex-diretor da PRF é exemplar e derruba a argumentação de que o Supremo Tribunal Federal foi excessivamente rigoroso com o que bolsonaristas classificam de "velhinhas de bíblia na mão".