O início do recesso parlamentar e as festas de fim de ano representaram um alívio para quase todo mundo do universo da política.
Depois de tantas surpresas em dezembro — lançamento da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência, operação policial contra dois importantes deputados do PL —, a direita e o Centrão torcem para que as férias ajudem a esfriar a tensão.
Já o Palácio do Planalto tem outro motivo para comemorar a interrupção, até início de fevereiro, dos trabalhos do Congresso. Isso dá tempo para abaixar a fervura do suposto envolvimento de Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente, com a máfia do INSS.