A estratégia de trabalhar em silêncio repete, em linhas gerais, a adotada por Ricardo Nunes (MDB) na sua candidatura para prefeito de São Paulo.
A maior preocupação de sua campanha era impedir que o PL tivesse candidato próprio, o que dividiria os votos da direita e transformaria Bolsonaro em adversário.
Nunes tratou de levar a história em fogo brando, aceitou o vice imposto pelo ex-presidente, garantiu o tempo de TV do PL e ganhou a eleição. Passou sufoco com Pablo Marçal, mas chegou na frente.