Priorizado pela direita, em especial pelos bolsonaristas, o projeto de lei que equipara organizações criminosas e milícias privadas a grupos terroristas já começou a gerar preocupações em setores do empresariado.
O maior problema é a possibilidade de impacto negativo na atividade econômica do país, que, de uma hora para outra, admitiria sediar grupos que praticam terrorismo.
Em cidades com o Rio, empresas de diferentes setores já precisaram fazer algum tipo de negociação com organizações criminosas para garantir a segurança de seus funcionários e de suas instalações.
Com a aprovação do projeto, elas, principalmente multinacionais, correriam o risco de receber sanções dos Estados Unidos.