Entre os senadores circula a informação de que governo teria encontrado uma saída para garantir as indicações de Jorge Messias e do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para o Supremo Tribunal Federal.
Pela proposta, haveria um acordo com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), defensor de Pacheco: Messias, atual advogado-geral da União e preferido pelo presidente Lula, seria a bola da vez, iria para o lugar de Luís Roberto Barroso.
Já a cadeira do senador ficaria para 2026, numa das duas vagas que seriam deixadas pelos ministros Gilmar Mendes e Cármen Lúcia. Ambos repetiriam Barroso e antecipariam suas saídas do STF antes de chegarem à idade-limite de 75 anos.