Os presidentes da Câmara e do Senado contam com o Centrão para resolver a crise gerada por parlamentares bolsonaristas, quase todos do PL, que ocuparam as mesas diretoras dos plenários das duas casas para impedir sessões.
Os deputados e senadores que participam dos atos querem forçar a tramitação ou votação de propostas como anistia aos golpistas, impeachment do ministro Alexandre de Moraes e fim do foro privilegiado.
Na avaliação de Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), presidentes, respectivamente da Câmara e do Senado, o movimento é de uma ala mais radical e não conta com o apoio de setores moderados, que não querem inviabilizar os trabalhos.