O governo aceita negociar mudanças no IOF para 2026, topa discutir reforma administrativa, avalia que é preciso mesmo mudar característica do funcionalismo público: mas deixa claro não ter alternativas para fechar as contas de 2025 sem o aumento em alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad não se cansou de repetir a mesma ladainha para os que estiveram com ele depois da reunião de quarta passada com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e Davi Alcolumbre (União-AP).
A única outra saída seria cortar programas sociais, como Bolsa Família, Pé-de-Meia ou Minha Casa, Minha Vida — e isso, o presidente Lula (PT) não admite fazer.