O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), têm dito que são favoráveis à redução de incentivos fiscais mas, em dezembro, foram contra projeto que previa redução gradual dessas isenções.
Na tramitação do projeto do corte de gastos do governo, o deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE) apresentou uma emenda que previa um corte gradual de incentivos fiscais entre 2026 e 2031, quando a redução chegaria a 10%.
Motta foi um dos 385 deputados que votaram contra a medida (apenas 59 foram favoráveis).
Segundo Benevides Filho, Haddad mandou lhe dizer que era contra. "Ele foi frouxo", resume o parlamentar, ex-secretário de Planejamento do Ceará.