A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional disse ao Correio Bastidores que, "no momento oporturno", pretende atuar diante de um eventual reconhecimento, pelo Supremo Tribunal Federal, da legalidade da pejotização.
Na resposta ao questionamento feito pela coluna, a PGFN informa que tem acompanhado de perto a discussão sobre a "licitude da contratação de trabalhador autônomo ou pessoa jurídica para a prestação de serviços". Diz também que ainda levanta impactos econômicos da medida.
Em 2023, a PGFN alertou o STF que o reconhecimento da pejotização teria consequências na arrecadação de impostos e da Previdência Social. Alegou ser inviável impedir que a Justiça do Trabalho anule atos ilegais.