Ao condenar a fala em que o deputado Gilvan da Federal (PL-ES) desejou a morte do presidente Lula, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tentou minimizar o que foi classificado de tiro no pé pelos defensores da anistia.
A declaração do deputado foi vista como inoportuna no momento em que a oposição fala em necessidade de pacificar o país.
Na terça, ao apresentar relatório favorável a projeto que retira armas de fogo da segurança do presidente da República e de seus ministros, o deputado se disse favorável à morte de Lula.
Ontem, Flávio classificou a declaração de reprovável e disse que a atitude do companheiro de partido não é esperada de que está na Câmara para discutir "as coisas sérias do Brasil".