A Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio) informou que "não recebeu nem elaborou qualquer estudo para avaliação do impacto no tráfego relativo ao estádio do Flamengo, no terreno do Gasômetro."
A inexistência de estudos foi comunicada em resposta a pedido feito pela coluna à prefeitura com base na Lei de Acesso à Informação. O prefeito Eduardo Paes (PSD) teve papel decisivo na compra do terreno, que pertencia a um fundo gerido pela Caixa e foi adquirido pelo clube por R$ 138 milhões. Paes chegou a recorrer ao presidente Lula.
O estádio será construído na região portuária, área central da cidade, ao lado da rodoviária. Lá, são comuns os engarrafamentos. A arena deverá receber até 80 mil pessoas.