Relatório protocolado em 7 de outubro do ano passado no Iphan apontou a existência, no forro da nave da Igreja de São Francisco, em Salvador, de fissura, craquelamento (presença de rachaduras ou fendas), galeria de insetos xilófagos (como cupins) e presença de pregos ou cravos oxidados. Parte do forro desabou na última quarta-feira e matou uma turista e feriu cinco pessoas.
Preparada pela empresa Solé Associados, a Ficha de Diagnóstico classifica como ruim o estado do teto da igreja.
A Solé foi contratada em dezembro de 2023 pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para estudar os problemas no conjunto arquitetônico e elaborar projetos executivos para sua recuperação.