O Planalto avalia que a apresentação da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras lideranças envolvidas na tentativa golpista será decisiva para esvaziar a campanha pela anistia a acusados e condenados pelo 8 de Janeiro.
O governo espera que a denúncia seja entregue ainda em fevereiro ao Supremo Tribunal Federal pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet.
Segundo um auxiliar de Lula (PT), o texto deverá trazer novos elementos que tratam de assuntos graves, como os planos de assassinato de autoridades, entre elas, o próprio presidente, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre Moraes, do STF.
O impacto de uma denúncia com elementos tão graves comprometeria a campanha de anistia.